segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mudanças...

Fala que mudou, é fácil, mais demonstrar, que é o difícil...
Pois muita gente fala que mudou, por motivos bem obvio...
Para voltar com o namorado(a), ou para ter tempo de reconquistar amigos...
Gente que se afasta de você, assim do nada ai, sempre tem alguém que vem com uma desculpa, dizendo que mudou... Pois ninguém muda assim, do nada duma hora pra outra isso leva tempo...
E quando mudou, tem que demonstrar a sua mudança para os outros, para que não passem, por mentirosos...

Pois o importante da pessoa, é ser ela mesma, mais, tem vezes que temos que mudar, por que muitas vezes por sermos nós mesmos, a gente acaba perdendo as pessoas, que nós mais amamos...

Então o importante é saber demonstrar a sua mudança, para que os outros vejam, que você não vai cometer os mesmos, erros que cometeu no passado...

Bom acho que é só... 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sonhos difícil mais não impossível...

Pois é né, a gente sonha tanto, com certas coisas, que as vezes a gente acha, que é impossível, mais é sempre bom acreditar que é difícil do sonho se torna realidade, pois eu sempre sonhei com 3 coisas, 1° Ser MODELO, eu sei eu acho isso uma grande besteira... Mais se é sonho faze o que né tem que correr atrás.
2° Ser uma jogadora der HANDEBOL, sei la, eu poso até jogar bem, mais eu não to correndo mais atrás desse sonho, sei la o por que as vezes nem eu me entendo mais...


3° ter meus amigos de volta, mais eu também não to correndo atrás para traze-los de volta...


Bom eu sei que talvez esses 3 sonhos sejam difícil de se torna realidade, mais impossível tenho certeza que não é...
Bom então nunca desista de seus sonhos, sempre procure correr atrás dele pois se não podi ser tarde de mais quando você pensar em correr atrás desses sonhos.. 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ser eu mesma...

Pois só pelo o fato de mim ter mudado não significa, que vou mudar minhas amizades também, pois amigos ficam pela a eternidade, e namorados ( as ) eles se vão em um piscar de olhos, quando você menos imagina, já esta tudo acabado...


Mais sei lá não sei explica, o por que que os meus amigos ( as ) são tão importante pra mim, acho que vem da união, basta eu souber, que poso, contar com alguns, que já se tornam, uma parte da minha vida, uma parte que já mais, sumira de dentro de mim, uma parte que ficará sempre comigo não importa o que aconteça...


Pois eu sei é cruel perde um amigo, quando você realmente sabe, que vai precisar sempre dele,  e quando vê você tá precisando dele nas horas mais difícil, da vida, ai não importa o que você tenha errado, o que vai importa pra ele é o fato de você não ter coragem de ir la e pedir perdão, pois eu aprendi uma coisa, que com o tempo, as pessoas perdoa, umas e as outras, mais não basta só ir la pedir perdão, basta  demonstrar, o quanto você está errependido, e esta destinado a mudar, pois esse é o meu pensamento quando se trata de amizade... Errar é humano pois todo mundo erra um dia na vida... *-------------*
Eu realmente sou eu mesma... Não importa o que aconteça... O importante ser você mesma, as pessoas tem que gostar de umas das outras, como elas são e não por que tem que muda-las... É tão bom quando o amor, nos encontra, pois as pessoas tem que amar, umas as outras, independente do que aconteça... Bom acho que é só...







Alguns são amigos, e outro, eram amigos agora são apenas conhecidos...

Bom apesar das brigas, que ja tive com meu ex grupo, bom eu ainda considero muito, pois as pessoas erram,e dificilmente conseguem, o perdão de outras pessoas, eu, sempre fui muito de perdoa alguém por mais que errem comigo sabe, mais cada um é cada um, pretendo, não insistir, com algumas pessoas, para que eu consiga o perdão, dessas pessoas vou deixar que o tempo resolva isso pra mim, apesar de mim sentir falta as vezes... *-------------*


Essa sou eu... :)

Pois a musica que tem nesse vídeo, faz muito significado,
pois é o meu jeito de pensar ou de agir, esta nessa musica,
tem vezes que, eu penso de uma maneira, que dificilmente, nem eu me
entendo as vezes... Mais essa aew di vídeo sou eu... Prazer Sabrina Dornelles Foggiato,
pra quem não me conhece ainda, e gostaria de me conhecer, meu msn... sabrina.rlove@hotmail.com


Esse vídeo, é homenagem aos meus amigos, aos que me dou, e aos que não me dou mais, pois novas amizades aparece, e novas recordações vão surgindo... xD

Pouco entendem, por que tem a foto de algumas pessoas...

Vou fala o motivo, Por que essas pessoas, já me ajudaram muito, eu sei que foi loucura ter botado certas fotos ali, apesar de alguns não estarem si dando comigo, não significa que eu, esqueci... Todos, não capaz, pois apenas seguimos caminhos diferentes... Quem sabe em uma dessas eu não tropeço em alguns de vocês né, por que o mundo da voltas, e varias voltas, e em uma dessas eu posso muito bem, acabar tropeçando, em alguns de vocês... xD ;)


Questões econômicas


Embora gere menos renda para o traficante por peso de cocaína produzida, o crack, sendo mais viciante, garante um mercado cativo de consumo.
A pressão sobre o tráfico de cocaína (de menor volume e maior valor agregado) para os países ricos, tem deslocado o tráfico para o mercado de crack, passível de ser facilmente colocado para populações de baixa renda...

Disseminação do vício


Estatísticas e apreensões policiais[carece de fontes] demonstram um aumento percentual do consumo de crack em relação às outras drogas, vindo seus usuários das mais variadas camadas sociais. Outros estudos[carece de fontes] relacionam a entrada do crack como droga circulante em São Paulo ao aumento da criminalidade e da prostituição entre os jovens, com o fim de financiar o vício. Na periferia da cidade de São Paulo, jovens prostitutas viciadas em crack são o nicho de maior crescimento da aids no Brasil.[carece de fontes]
Outras drogas, sobretudo a cocaína, funcionam, via de regra, como porta de entrada para o crack[carece de fontes] a que o usuário recorre por falta de dinheiro, para sentir efeitos mais fortes, ou ainda por curiosidade. Assim, na degenerescência do vício, o crack aparece como o degrau mais baixo (o "fundo do poço").
O efeito social do uso do crack é o mais deletério e, nesse sentido, o seu surgimento pode ser considerado um divisor de águas no submundo das drogas. As pedras começaram a ser usadas no ano de 1990 na periferia de São Paulo e, segundo se diz, de início as próprias quadrilhas de traficantes do Rio de Janeiro não permitiam a sua entrada, pois os bandidos temiam que o crack destruísse rapidamente sua fonte de renda: os consumidores.
Entretanto, em menos de dois anos a droga alastrou-se por todo o Brasil. Recentes reportagens demonstram que o entorpecente tornou-se o mais comercializado nas favelas cariocas multiplicando os lucros dos traficantes.
Atualmente, pode-se dizer que há uma verdadeira "epidemia" de consumo do crack no País, atingindo cidades grandes, médias e pequenas. Efetivamente, é o que aponta recente pesquisa da Confederação Nacional de Municípios, amplamente divulgada, segundo a qual o crack é consumido em 98% das cidades brasileiras.
Alguns consumidores, em especial do sexo feminino, na prostituição de baixo nível, visando somar recursos para manter o próprio vício, utilizam-se da introdução de pequenas porções de crack em cigarros de maconha, no que é chamado de "desirée", "craconha" ou "criptonita", na gíria do meio consumidor e traficante de crack. Esta prática também é utilizada por traficantes, que adicionam uma pequena quantidade de crack à maconha e vendem aos usuários, sem que estes saibam. É uma tática cruel para obter novos viciados.



Chances de recuperação...

As chances de recuperação dessa doença, que muitos especialistas[carece de fontes] chamam de "doença adquirida" (lembrando que a adição não tem cura[carece de fontes]), são das mais baixas que se conhece dentre todas as droga-dependências. A submissão voluntária ao tratamento por parte do dependente é difícil, haja vista que a "fissura", isto é, a vontade de voltar a usar a droga, é grande demais. Além disso, a maioria das famílias de usuários não tem condições de custear tratamentos em clínicas particulares ou de conseguir vagas em clínicas terapêuticas assistenciais, que nem sempre são idôneas[2]. É comum o dependente iniciar, mas abandonar o tratamento[3].
A imprensa também tem mostrado as dificuldades sofridas por parentes de viciados em crack para tratá-los.[4] Casos extremos, de famílias que não conseguem ajuda no sistema publico de saúde, são cada vez mais comuns [5].
A melhor forma de tratamento desses pacientes ainda parece ser objeto de discussão entre especialistas, mas muitos psiquiatras e autoridades posicionam-se a favor da internação compulsória em casos graves e emergenciais, cobrando previsão legal e aumento de vagas em clínicas públicas que oferecem esse tipo de internação[6]. Poucas cidades brasileiras possuem o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e drogas (Caps AD). Essa modalidade de CAPS possui atendimento ambulatorial e hospital-dia com equipes interdisciplinares cuja a função é criar uma rede de atenção aos usuários de álcool e outras drogas.[5][6]
A recuperação não é impossível, mas depende de muitos fatores, como o apoio familiar, da comunidade e a persistência da pessoa (vontade de mudar). Além disso, quanto antes procurada a ajuda, mais provável o sucesso no tratamento. Segundo o médico psiquiatra Marcelo Ribeiro de Araújo, "Faz-se necessário a constituição de equipe interdisciplinar experiente e capacitada, capaz de lhes oferecer um atendimento intensivo e adequado às particularidades de cada um deles, contemplando suas reais necessidades de cuidados médicos gerais, de apoio psicológico e familiar, bem como de reinserção social."[7]
Seis vezes mais potente que a cocaína[carece de fontes], o crack tem ação devastadora provocando lesões cerebrais irreversíveis[carece de fontes] e aumentando os riscos de um derrame cerebral ou de um infarto.
Diferentemente do que se poderia imaginar, porém, não são as complicações de saúde pelo uso crônico da droga, mas sim os homicídios, que constituem a primeira causa de morte entre os usuários, resultantes de brigas em geral, ações policiais e punições de traficantes pelo não-pagamento de dívidas contraídas nesse comércio. Outra causa importante são as doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV por exemplo, por conta do comportamento promíscuo que a droga gera. O modo de vida do usuário, enfim, o expõe à vitimização, muitas vezes e infelizmente levando-o a um fim trágico.
Estudos indicam que a porcentagem de usuários de crack que são vítimas de homicídio é significativamente elevada:[8] O pesquisador Marcelo Ribeiro de Araújo acompanhou 131 dependentes de crack internados em clínicas de reabilitação e concluiu que usuários de crack correm risco de morte oito vezes maior que a população em geral. Cerca de 18,5% dos pacientes morreram após cinco anos. Destes, cerca de 60% morreram assassinados, 10% morreram de overdose e 30% em decorrência de AIDS.

Associação à prática de crimes e promiscuidade...

O uso do crack — e sua potente dependência psíquica — frequentemente leva o usuário que não tem capacidade monetária para bancar o custo do vício à prática de delitos, para obter a droga. Os pequenos furtos de dinheiro e de objetos, sobretudo eletrodomésticos, muitas vezes começam em casa. Muitos dependentes acabam vendendo tudo o que têm a disposição, ficando somente com a roupa do corpo. Em alguns casos, podem se prostituir para sustentar o vício. O dependente dificilmente consegue manter uma rotina de trabalho ou de estudos e passa a viver basicamente em busca da droga, não medindo esforços para consegui-la. Tais "sintomas" foram mostrados pelo programa Profissão Reporter, que foi ao ar pela TV Globo, no dia 16/11/2010. O crack pode causar doenças reumáticas, podendo levar o indivíduo a morte.



Embora seja uma droga mais barata que a cocaína, o uso do crack acaba sendo mais dispendioso: o efeito da pedra de crack é mais intenso, mas passa mais depressa, o que leva ao uso compulsivo de várias pedras por dia.
O pesquisador Luis Flávio Sapori, do Instituto Minas pela Paz, que realizou a mais aprofundada pesquisa sobre o assunto, financiada pelo CNPq, aponta que o crack é sem dúvida um fator de risco para a violência urbana. Segundo Sapori não há uma política nacional de saúde pública para acolher o dependente químico que queira se tratar. Ao mesmo tempo não há mecanismos para aqueles que necessitariam de uma internação involuntária.

Efeitos...


A maioria das pessoas que consome bebidas alcoólicas não se torna alcoólatra[carece de fontes]. Isso também é válido para outras drogas. No caso do crack, com apenas três ou quatro doses, às vezes até na primeira, o usuário se torna completamente viciado[carece de fontes]. Normalmente o dependente, após algum tempo de uso da droga, continua a consumi-la apenas para fugir do desconforto da síndrome de abstinência — depressãoansiedade e agressividade —, comum a outras drogas estimulantes.
Após o uso, a pessoa apresenta quadros de extrema violência, agressividade que se manifesta a princípio contra a própria família, desestruturando-a em todos os aspectos, e depois, por consequência, volta-se contra a sociedade em geral, com visível aumento do número de crimes relacionados ao vício em referência[1].
O consumo de crack fumado através de latas de alumínio como cachimbo, uma vez que a ingestão de alumínio está associada a dano neurológico, tem levado a estudos em busca de evidências do aumento do alumínio sérico em usuários de crac...

História Sobre o Crack...


A história do crack criado por Bruno D'Araújo(Conceição do Coité, Bahia) está diretamente relacionada com a da cocaína, droga que surgiu nos anos 60 e que, na época, era grandemente consumida por grupos de amigos, em um contexto recreativo. No entanto, a cocaína era uma droga cara, apelidada de “a droga dos ricos”. Esse foi o principal motivo para a criação de uma “cocaína” mais acessível.
De fato, a partir da década de 70 começaram a misturar a cocaína com outros produtos e conforme outros métodos. Foi assim que surgiu o crack, obtido por meio do aquecimento de uma mistura de cocaína, água e bicarbonato de sódio. Na década de 80, o crack se tornou grandemente popular, principalmente entre as camadas mais pobres dos Estados Unidos.

O que é um Crack ?

Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio.[1] É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.


A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro o usuário tem alucinações e paranóia (ilusões de perseguição).



Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.[2]
O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.